Seja bem-vindo!!!!


Alguém disse uma vez: São as boas garotas que escrevem em diários. As más garotas nunca têm tempo. Eu? Eu apenas quero viver uma vida que irei lembrar. Mesmo que eu não escreva tudo.

Brooke Davis - One Tree Hill


É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.

Gabriel Garcia Marquez

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Nefertiti: más de un millón de enamorados

A pesar de sus 3.300 años de edad, el busto de la Reina del Nilo sigue siendo la joya de la corona del Neues Museum berlinés
m. de la fuentemanolhito / madrid
Día 28/12/2011

¿Volverá Nefertiti a Egipto? Más de tres mil años después de su «nacimiento» y sin apenas un lifting que echarse a la cara (los nazis la ocultaron en una mina durante la guerra), la reina Nefertiti sigue causando furor y casi histeria colectiva, con más de un millón de seguidores. Vamos, que si la majestad egipcia crease una cuenta en twitter le iba a reventar el servidor. Porque un millón de personas, un millón cien mil exactamente, son las que han desfilado ante su busto en el Neues Museum berlinés, lo que ha llevado a este museo a situarse como el más vNeues Museumisitado durante el año 2010, año en el que los museos berlineses alcanzaron nada más y nada menos que quince millones de visitas, lo que supone un incremento del 12,3 por ciento respecto a 2009, según informa Efe desde la capital alemana.

La llamada Reina del Nilo llegó al Neues en el año 2009La llamada Reina del Nilo reside en el Neues desde finales de 2009, y su hospedaje sirvió para reinaugurar el museo setenta años después de que quedara totalmente arrasado por los bombardeos durante la II Guerra Mundial. De esta forma Su Alteza egipcia regresaba al museo donde fue exhibida por primera vez, tras haber sido descubierta en 1912 por Ludwig Borchardt en el valle de Amarna, situado entre las ciudades de El Cairo y Luxor. Acabada la guerra los soldados norteamericanos rescataron a la reina de su prisión en la mina y fue exhibida en el sector occidental de Berlín. Una vez producida la reunificación alemana, la Reina tuvo varios domicilios más como el complejo museístico de la Kulturforum, y luego en el Altes Museum, hasta que el arquitecto Chipperfield completó la remodelación del Neues. Evidentemente, desde entonces las autoridades egipcias han reclamado que Nefertiti vuelva del gélido exilio berlinés, pero sin ningún éxito. No hay más que ver las cuentas del Neues Museum

Um dia trágico não só para a Egiptologia...

Posted by Márcia Jamille
 28 de Dezembro de 2011

Há pouco mais de 2.000 anos…

Ilustração fictícia da Biblioteca de Alexandria destruída em # por um incêndio provocado pelo exército romano. Fonte da imagem < http://www.baltimoreegypt.org/Library.htm
Quando o general e futuro Imperador de Roma, Caio Júlio César, atracou em Alexandria encontrou uma contenda entre irmãos. Cleópatra e Ptolomeu não se entendiam e nem planejavam reinar juntos. Roma, uma das potencias na época, se viu na obrigação de resolver a situação, porém um acordo justo para ambas as partes estava findado ao fracasso. Tendo Cleópatra caído nas graças do general, Ptolomeu armou uma batalha civil contra a sua irmã/rainha/consorte nas ruas da cidade. Os motins e aglomerações resultaram em um dos maiores incêndios criminosos da capital que culminou na destruição do acervo da Biblioteca de Alexandria na qual acreditamos, por meio de relatos, que possuía todos os tipos de pergaminhos sobre os mais variados temas, inclusive o celebre “História do Egito” escrito pelo historiador egípcio Manetho, o criador da lista de faraós que usamos até hoje.

Há pouco mais de uma semana…

L’Institut d’Egypte antes do incêndio. Imagem disponível em < http://cairobserver.com/post/14358165423/destruction-alert-institut-degypte-burned?c98230e8 >. Acesso em 18/12/2011.
Quando os generais do Conselho Supremo das Forças Armadas se posicionaram na liderança do governo provisório do Egito após a queda do presidente/ditador Hosni Mubarak, nem o Exército e nem parte dos civis se entendiam e não mais planejavam trabalhar juntos, assim, semana após semana no Cairo embates entre ambos ocorreram nas ruas da cidade. Os motins e aglomerações resultaram em vários incêndios criminosos e um deles culminou na destruição do acervo do Institut d’Égypte (Instituto do Egito) no qual sabemos que possuía todos os tipos de manuscritos e livros sobre os mais variados temas, inclusive uma cópia da celebre Description de l’Egypte escrito por várias mãos e que é considerada a primeira coletânea de artigos científicos acerca da cultura egípcia. Felizmente o original encontra-se na França, mas muitos dos primeiro trabalhos amplos da ciência Egiptologia que arqueólogos, historiadores, artistas e literatos deixaram para nós sucumbiram nas chamas.  


Saque no Museu do Iraque.
Ainda que este espaço de milênios separe ambos os incêndios, a semelhança entre as situações é gritante e nos mostram um quadro alarmante: Embora a queima dos arquivos que ocorreu no dia 17/12 tenha sido terrível, não é a primeira vez que insurreições, motins ou batalhas destruíram parte de um patrimônio em institutos, museus, bibliotecas ou reservas técnicas. Lembremos por exemplo dos ataques dos EUA ao Iraque em que durante as ondas de arrastões em 2003 o Museu do Iraque foi parcialmente destruído e muito do que sobrou em ruínas foi saqueado e ainda ronda no mercado negro de peças arqueológicas. Estima-se que mais de 10 mil peças tenham sumido [1]. Um número consideravelmente assombroso, mas que hoje poucos fazem nota. As duas grandes guerras do século XX também foram palcos de destruição tanto do próprio patrimônio arqueológico como o alheio, assim como o de saques como o ocorrido na Etiópia quando as tropas do ditador Benito Mussolini roubaram o Obelisco de Axum em 1937 durante sua invasão ao país [2]. Outros países da Europa seguiram com sua política de saques e o mais bizarro é que é apoiado por uma parcela da população como um ato nobre para poupar os artefatos da destruição em seus países de origem. Isto é tão nobre quanto um estranho tomar uma criança dos braços da mãe alegando que ela não é capaz de cuidar de seu próprio filho por ser uma mulher pobre proveniente do 3º Mundo. Porém se a criança pertence a uma potencial família violenta a coisa se inverte, no entanto, e se temos somente um tio violento e o restante da família é compadecida com a boa educação da criança? Coisa semelhante ocorre com o Institut d’Égypte: temos em foco a imagem de pessoas se vangloriando pela destruição, mas ignoramos ao tempo todo quem passou horas ou dias tentando recuperar algo em meio ao que foi perdido. Assim o dia 17/12 não foi trágico só para a ciência, nem para os adoradores do passado egípcio acomodados em casa colecionando Wallpapers de pirâmides e ignorando o fato de que existem pessoas fazendo propaganda para a destruição do Cine Belas Artes de São Paulo alegando este ser o símbolo de um passado decadente. O dia 17/12 foi trágico também para os egípcios que têm o seu orgulho intelectual ferido a cada sítio arqueológico saqueado, a cada museu invadido e principalmente pela falta do auxilio do governo em fazer o que é necessário para proteger estes lugares. Durante este ano de 2011 vi mais imagens de egípcios chorarem por uma série de artefatos destruídos do que durante todos os meus anos de graduação em Arqueologia vi brasileiros chorarem pela destruição de parques de grafismos rupestres, pelos fósseis retirados do nosso país e vendidos em leilões internacionais ou pelos saques em nossos sítios arqueológicos submersos. Não quero atirar uma pedra em meus conterrâneos, mas estes são os exemplos mais próximos da minha realidade que tenho, porém ao redor do planeta existem atos peculiares de extremo descuido, a destruição do Palácio de Verão na China é um bom apontamento. Posso fazer um mapa de todos os países que dia após dia destruíram e destroem o seu próprio patrimônio arqueológico, porém somente o Egito atualmente é apontado como um mau exemplo. Resta-nos refletir acerca dos motivos

domingo, 11 de setembro de 2011

Meus alunos de pintura em tela e tecido ( Projeto Recanto dos Pássaros)



Projeto finalizado em 01/08/2011

Pintura em tela



Dona Lazinha

Dona Regina

José Paulino

Juninho

Priscillinha

Laís


Sr. José Faustino

Dona Ney

Efigênia

Dona Eunice

Dona Maria Helena

Dirce



Dona Ney








Pintura em tecido, Júlia

Zezé

Andréia Piovan

Maria Elizabeth de Rezende

Cleide










quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Feira de Caruaru - Patrimônio Imaterial

Vitalino Pereira dos Santos-Mestre Vitalino (1909-1963), nascido no distrito de Ribeira dos Campos, nas cercanias da cidade de Caruaru em Pernambuco, Brasil.










Casa Museu de Mestre Vitalino,
em Caruaru, Pernambuco, Brasil.


artesanato de caruaru

quarta-feira, 20 de julho de 2011

minhas pinturas





releitura


releitura