Seja bem-vindo!!!!


Alguém disse uma vez: São as boas garotas que escrevem em diários. As más garotas nunca têm tempo. Eu? Eu apenas quero viver uma vida que irei lembrar. Mesmo que eu não escreva tudo.

Brooke Davis - One Tree Hill


É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.

Gabriel Garcia Marquez

quarta-feira, 20 de julho de 2011

minhas pinturas





releitura


releitura


sábado, 16 de julho de 2011

O Espiritismo abre a Arte um campo novo, imenso e inexplorado. E quando o artista trabalhar com convicção, como trabalharam os artistas cristãos, colherá nessa fonte as mais sublimes inspirações.
(Revista Espírita1860 – Allan Kardec)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Painéis de Portinari restaurados

Painéis de Portinari restaurados no Rio virão para São Paulo

Obra "Guerra e Paz" terá roteiro itinerante por países dos BRICs antes de voltar à sede da ONU em Nova York

Agência Estado | 20/05/2011 12:44





Foto: Agência Estado
Os painéis de Portinari "Guerra e Paz" no Theatro Municipal do Rio
Terminam nesta sexta-feira (20) os trabalhos de restauração dos painéis "Guerra e Paz", de Candido Portinari, que desde fevereiro eram realizados no Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio. É a última oportunidade para os cariocas de conferir as obras antes que sejam levadas a São Paulo, onde serão expostas em agosto e setembro. Desde o início da restauração, aberta ao público, mais de 5 mil pessoas visitaram os painéis no Palácio Capanema.
A capital paulista será o ponto de partida para exposições itinerantes. De lá, os painéis devem seguir para China, Índia, Rússia e Noruega, até que retornem à sede da ONU, em Nova York, em 2013. A ida para São Paulo foi sacramentada há uma semana com a assinatura de um contrato de patrocínio entre o Projeto Portinari e a holding Brazilian Finance & Real Estate (BFRE), que vai investir R$ 2,5 milhões. A exposição será gratuita e o local deve ser a Oca do Parque do Ibirapuera.


Foto: Divulgação Ampliar
Um dos painéis de "Guerra e Paz"
Confeccionados a pedido do governo brasileiro como presente à sede da ONU, os painéis "Guerra e Paz" ficaram expostos por 56 anos no hall de entrada da Assembleia Geral, restrito à maioria dos visitantes. Em dezembro de 2010, voltaram ao Brasil para uma exposição no Theatro Municipal do Rio.
Segundo o filho do artista e diretor do Projeto Portinari, João Candido Portinari, ver a obra voltando a ter as cores originais é "quase mágico". Ele também se disse emocionado por saber que o local é o mesmo onde o pai foi velado, em 1962. "É como se fosse um renascimento da mensagem e da obra dele."
O coordenador dos trabalhos de restauração, Edson Motta Júnior, afirma que entre 80% e 90% das cores originais foram recuperadas. Segundo ele, na ONU os painéis ficaram expostos à luz por meio de uma janela de vidro, e o sol se punha "em cima" deles. Houve também o acúmulo de sujeira e fuligem ao longo dos anos. "O que se perdeu pela luz, o que desbotou, não conseguimos recuperar".
Inédito - Em São Paulo, os painéis serão expostos pela primeira vez junto com os estudos preparatórios de Portinari para as obras. São cerca de 180, entre esboços e reproduções em telas, que estavam em coleções particulares ou bancos. "Nem meu pai teve a oportunidade de vê-los juntos", disse João Candido.
Segundo ele, a decisão de levar a exposição para os demais países dos BRICs partiu do Ministério das Relações Exteriores. "Também estamos em um processo avançado de negociação para levar os painéis para a Noruega, no fim de 2012, para que a cerimônia de entrega do Nobel da paz seja feita com eles de fundo", disse. Antes de retornarem à sede da ONU, é possível que "Guerra e Paz" sejam novamente expostos no Rio de Janeiro.

Agência Estado | 20/05/2011 12:44

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Visitas interessantes

Patrimônio e paisagem

REVISTA PATRIMÔNIO MUNDIAL

domingo, 3 de julho de 2011

Women In Art: Art BY Women!

Women in art-2

Children in Art

Men in Art

Women in Art

O ROSTO DA MULHER EM 500 ANOS DE ARTE !

Nú artístico

SPENCER TUNICK

Galeria com 70 fotografias de Spencer Tunick. Spencer Tunick é um fotógrafo famoso por conseguir juntar algumas centenas ou milhares de pessoas, completamente nuas, que posam para as suas fotos artísticas nas ruas de uma qualquer cidade dos quatro cantos do mundo. O recorde, em termos de quantidade, foi alcançado na Cidade do México, onde Spencer conseguiu juntar cerca de 18.000 pessoas.
Uma dessas sessões mais famosas teve como objetivo protestar contra o aquecimento global, e contou com a participação de ativistas do Greenpeace.
Um dos pontos mais interessantes disso tudo é que são os próprios modelos que se oferecem como voluntários, inscrevendo-se para participar gratuitamente.





Fotogtafias de Spencer Tunick (01)
Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick

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Fotogtafias de Spencer Tunick



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) Fotogtafias de Spencer Tunick Fotogtafias de Spencer Tunick (31)
 Fotogtafias de Spencer Tunick
http://fottus.com/pessoas/nu-artistico-por-spencer-tunick/

A Arte no tempo...

ARTE INDÍGENA

São considerados de origem asiática. A hipótese mais aceita é que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia e atravessado a pé o Estreito de Bering, na glaciação de 62 mil anos atrás. Pesquisas arqueológicas em São Raimundo Nonato, no interior do Piauí, registram indícios da presença humana, datados de 48 mil anos . O primeiro inventário dos nativos brasileiros só é feito em 1884, pelo viajante alemão Karl von den Steinen, que registra a presença de quatro grupos ou nações indígenas: tupi-guarani, jê ou tapuia, nuaruaque ou maipuré e caraíba ou cariba. Von den Steinen também assinala quatro grupos lingüísticos: tupi, macro-jê, caribe e aruaque. Atualmente estima-se que sejam faladas 170 línguas indígenas no Brasil.
Estima-se que, em 1500, existiam de 1 milhão a 3 milhões de indígenas no Brasil. Em cinco séculos, a população indígena reduz-se aos atuais 270 mil índios, o que representa 0,02% da população brasileira. São encontrados em quase todo o país, mas a concentração maior é nas regiões Norte e Centro-Oeste. A Funai registra a existência de 206 povos indígenas, alguns com apenas uma dúzia de indivíduos. Somente dez povos têm mais de 5 mil pessoas. As 547 áreas indígenas cobrem 94.091.318 ha, ou 11% do país. Há indícios da existência de 54 grupos de índios isolados, ainda não contatados pelo homem branco.


A arte não é uma atividade separada,  individualizada.
Normalmente, ela se mostra totalmente ligada à vida cotidiana e a elementos rituais, como nas pinturas corporais. Estas fazem com que cada grupo ou tribo indígena se torne diferente de outra. Mesmo assim, muitas tribos, como os karajás, usam a pintura corporal como enfeite. A tinta usada pelas tribos em geral é totalmente natural, provinda de árvores ou mesmo de frutos. Em cada grupo também se pode destacar o uso de adornos. Os adornos são usados, normalmente, em ritos especiais de cada tribo. Outro importante trabalho indígena é a arte plumária. Nela se constitui trabalhos com plumas e penas de pássaros. Ao contrário do que muitos pensam, os índios abatem as aves, mas não as comem, e sim usam suas belas penas coloridas.
A grande maioria de tribos indígenas desenvolvem também a cerâmica e a cestaria. Os cestos são, em sua grande maioria, produzidos a partir de folhas de palmeiras e usados para guardar alimentos. Já na cerâmica, são produzidos vasos (às vezes zoomóficos) e panelas através do barro modelado. Tanto na cerâmica como na cestaria, são usados também a pintura (a mesma de seu corpo) e desenho abstrados para colorir seus trabalhos.
Os índios também valorizam muito a música. Muitos instrumentos musicais foram criados pelos indígenas, como flautas e chocalhos. A música era usada por todas as tribos como passatempo ou em rituais sagrados.

http://www.coladaweb.com/artes/a-arte-indigena
Os índios brasileiros são considerados de origem asiática. A hipótese mais aceita é que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia e atravessado a pé o Estreito de Bering, na glaciação de 62 mil anos atrás. Pesquisas arqueológicas em São Raimundo Nonato, no interior do Piauí, registram indícios da presença humana, datados de 48 mil anos . O primeiro inventário dos nativos brasileiros só é feito em 1884, pelo viajante alemão Karl von den Steinen, que registra a presença de quatro grupos ou nações indígenas: tupi-guarani, jê ou tapuia, nuaruaque ou maipuré e caraíba ou cariba. Von den Steinen também assinala quatro grupos lingüísticos: tupi, macro-jê, caribe e aruaque. Atualmente estima-se que sejam faladas 170 línguas indígenas no Brasil.
Estima-se que, em 1500, existiam de 1 milhão a 3 milhões de indígenas no Brasil. Em cinco séculos, a população indígena reduz-se aos atuais 270 mil índios, o que representa 0,02% da população brasileira. São encontrados em quase todo o país, mas a concentração maior é nas regiões Norte e Centro-Oeste. A Funai registra a existência de 206 povos indígenas, alguns com apenas uma dúzia de indivíduos. Somente dez povos têm mais de 5 mil pessoas. As 547 áreas indígenas cobrem 94.091.318 ha, ou 11% do país. Há indícios da existência de 54 grupos de índios isolados, ainda não contatados pelo homem branco.


BRASIL INDÍGENA


Esta urna funerária Marajoara, em cerâmica pintada em negro e vermelho sobre fundo branco.
Estes brincos com plumas pertencem aos índios Ianomami, de Roraima.
Este tapa-sexo pertencia à cultura Marajoara. Brasil Indígena apresenta de forma cronológica peças de tribos de várias partes do país. A estética da arte indígena também é colocada em evidência nessa mostra.


Este cocar Bororó, do Mato Grosso, é feito em plumas de arara e de mutum, costuras com fibra de palmito babaçu e fios de algodão. Os diferentes ornamentos em plumas marcam distinções sociais entre os índios.

Mais imagens em: